Conforme destacou o Secretario da Agricultura em reunião promovido pela Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e pelo Instituto Oficina de Cidadania, no ultimo dia 04 no auditório da Universidade. As cidades de Cairu, Camamu, Canavieiras, Igrapiúna, Ilhéus, Itabuna, Una, Ituberá, Nilo Peçanha, Piraí do Norte, Taperoá, Uruçuca e Valença, serão incluídas no projeto.
Além do biodiesel Geraldo Simões destacou os investimentos do PAC no incentivo a agricultura familiar, a renovação da lavoura cacaueira e nos novos investimentos nas praticas de cultivo a mandioca. Participaram do evento alunos, professores, pesquisadores, produtores e ambientalistas.
O Programa do Biodiesel do Governo da Bahia tem objetivos de implementar no estado um sistema de acompanhar a demanda do mercado interno e externo, visando substituir a energia atual por um sistema renovável, prevendo uma produção de 5,8 milhões de metros cúbico de etanol e 417 mil metros cúbicos de biodiesel.
O investimento neste setor traz importantes recursos para o sul da Bahia que tem enfrentado a crise da vassoura de bruxa que surgiu no inicio dos anos 90 e vem se alastrando para os tempos atuais, causando graves prejuízos ao estado. Muitos jovens migraram para outros estados e até paises, devido a crescente e constante falta de emprego na região.
Além do biodiesel Geraldo Simões destacou os investimentos do PAC no incentivo a agricultura familiar, a renovação da lavoura cacaueira e nos novos investimentos nas praticas de cultivo a mandioca. Participaram do evento alunos, professores, pesquisadores, produtores e ambientalistas.
O Programa do Biodiesel do Governo da Bahia tem objetivos de implementar no estado um sistema de acompanhar a demanda do mercado interno e externo, visando substituir a energia atual por um sistema renovável, prevendo uma produção de 5,8 milhões de metros cúbico de etanol e 417 mil metros cúbicos de biodiesel.
O investimento neste setor traz importantes recursos para o sul da Bahia que tem enfrentado a crise da vassoura de bruxa que surgiu no inicio dos anos 90 e vem se alastrando para os tempos atuais, causando graves prejuízos ao estado. Muitos jovens migraram para outros estados e até paises, devido a crescente e constante falta de emprego na região.
Muitos municípios que sobreviviam apenas do cacau pagaram um preço alto pela não diversificação da lavoura. No sul da Bahia apenas a cidade de Una que absolveu a cultura japonesa teve a sorte de não sofrer tanto o impacto da praga, devido aos diversos meios econômicos existentes na zona rural daquele município.
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